Olá, mundo!

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Conclusão

Ola pessoal sou eu Douglas de Oliveira de novo falando com vocês tudo o
que eu aprendi outra vez mas só que desta vez eu aprendi um pouco mais
sobre o carro. Eu descobri que o carro foi inventado por Karz Benz por volta do ano de 1884, na eṕoca o motor era a vapor de dois tempos, alguns anos depois foram inventados outros carros com motores melhores  e evoluidos, mas Karl Benz foi o primeiro e depois inventou uma das marcas mais famosas do mundo a Mercedes-Benz então galera é assim que eu encerro a minha conclusão agradecendo a professora Ana Paula , a professora Letícia , professora Gláucia e meus companheiros de escola Douglas Lione , Marcos Adriel ,Marcos Vinicius, Adriano e a todos os outros que me ajudaram mas eu não citei. Obrigado pela atenção.
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Mapa

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resposta 1

O pneu – componente imprescindível ao funcionamento dos veículos
– passou por muitas etapas desde sua origem, no século XIX, até
atingir a tecnologia atual.

A invenção do pneu remonta a mais de um século. Fatos
engraçados à época levaram empresários à
falência, como a borracha que não passava de uma goma “grudenta”
para impermeabilizar tecidos ou o risco que a borracha tinha de
dissolver
quando fazia calor, marcando algumas fases da evolução dos pneus.

Para mudar esse cenário, muitos experimentos iniciados pelo
americano
Charles Goodyear, por volta de 1830, confirmaram acidentalmente que a
borracha
cozida a altas temperaturas com enxofre, mantinha suas condições
de elasticidade no frio ou no calor. Estava descoberto o processo de
vulcanização
da borracha que, além de dar forma ao pneu, aumentou a segurança
nas freadas e diminuiu as trepidações nos carros. Em 1845, os
irmãos Michelin foram os primeiros a patentear o pneu para
automóvel.

As etapas iniciais de desenvolvimento dos pneus ainda passaram
pelo feito
do inglês Robert Thompson que, em 1847, colocou uma câmara cheia
de ar dentro dos pneus de borracha maciça. A partir de 1888, com a
utilização do pneu em larga escala, as fábricas passaram
a investir mais em sua segurança.

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roda de mostro

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Hino nacional do Brasil

Letra do
Hino Nacional Brasileiro

I
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE
INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

II
DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

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Brasil

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peneu

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inventor do peneu

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Historia do peneu

Os pneus iguais aos que conhecemos hoje em dia apenas aparecerem em 1887
graças ao Sr. Dunlop. O Escocês John Boyd Dunlop, farto de ver o seu
filho ficar com fortes dores de cabeça quando andava de bicicleta,
inventou um pneu de borracha que quando cheio de ar absorvia as
irregularidades da estrada. Era assim inventado o primeiro pneu
pneumático! Ou talvez não. Robert William Thomson, conterrâneo de
Dunlop, provou que tinha registado a mesma patente 43 anos antes. Apesar
de na ideia de Thomson a parte exterior do pneu era feito de couro e
apenas a câmara-de-ar de borracha natural, Dunlop teve que prescindir do
título de inventor do pneu pneumático. Mesmo assim levou avante a sua
ideia, Thomson apesar de ser o “verdadeiro” inventor tinha desistido de
evoluir o pneu pneumático em prol dos pneus de borracha maciços, e em
1888 Dunlop passou a produzir e a comercializar os primeiros pneus
pneumáticos de borracha vulcanizada (a descoberta do processo de
vulcanização é atribuída a Charles Goodyear) para bicicletas.

Portanto o pneu foi inventado originalmente como um sistema de suspensão
para tornar os veículos mais confortáveis e as propriedades aderentes
da borracha que os constituía algo desprezadas. Logicamente os irmãos
Michelin em 1895 adaptaram o pneu de Dunlop para o seu automóvel de
corridas mas rapidamente descobriram que não era apenas conforto que
eles proporcionavam. E quando a Goodyear se juntou a Henry Ford para
equipar os seus modelos de competição a evolução do “anel” de borracha
cresceu exponencialmente e nunca mais parou, ainda hoje não param de
aparecer novidades neste campo.

A competição, como em muitos outros sistemas que encontramos nos
automóveis contemporâneos, é responsável pela evolução dos pneus. Sendo
os pneus o elo entre a estrada e o automóvel, o seu desempenho e
condição são elementos cruciais para um piloto aspirar a vitória. Desde
os troféus mono-marcas até à Fórmula 1 estamos habituados a ouvir os
pilotos a queixarem-se que não “tinham” pneus e que por isso não
conseguiram lutar pela vitória. Qualquer engenheiro de pista certamente
pode confirmar esta teoria, por mais potência que haja e por mais bem
afinada que esteja a suspensão e a aerodinâmica se os pneus não
estiverem à altura as hipóteses de cortar a meta no 1º lugar do pódio
são muito remotas. Nas corridas de turismos, onde os carros são bastante
pesados para os níveis de aderência, os pneus raramente conseguem
manter o seu desempenho máximo até metade da corrida. Muitas vezes quem
gere melhor o desgaste dos seus pneus acaba por vingar no fim, e ao
utilizar um carro com praticamente o mesmo peso e potência dos seus
adversários acaba por ultrapassá-los com uma relativa facilidade. Claro
que apenas o pneu por si só não resolve tudo, é necessário que a pressão
do ar (ou nitrogénio que é cada vez mais popular por variar pouco com a
temperatura) seja a correcta e a suspensão correctamente afinada e
alinhada de modo a permitir que o máximo de superfície de aderência do
pneu esteja em contacto com o solo.

Esta regra logicamente aplica-se aos carros de estrada, por isso devemos
verificar regularmente a pressão dos pneus e verificar o alinhamento e o
estado da direcção/suspensão quando instalamos pneus novos. Apenas
assim garantimos o seu desempenho máximo!

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